quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Nada como um burro pra alegrar o dia

Vejam só!!
Hoje fui com uma amiga a uma loja de CDs pra que ela trocasse um DVD que seu filhinho havia ganhado de presente de aniversário. Nos divertimos muito vendo que as “celebridades”, como Pedro Bial, Amaury Jr. e Luciana Gimenez, agora lançam CDs de coletâneas ou crônicas lidas por outros, no caso do Bial.
Ela escolheu, em troca, três CDs. Um de música clássica para bebês, um da Enya e um do Yanni, um maestro grego que, claro comanda uma orquestra em músicas maravilhosas que em sua descrição, dão vontade de viver.
Na volta pra casa, conversávamos ela, o motorista e eu, sobre a influência que a música tem sobre nossas emoções.
Ouvindo o Yanni, ele disse que não gostava de música clássica e que música sem letra, não tem sentido. Ela então trocou o CD pelo da Enya e como ele já conhecia a melodia de Orinoco Flow, quando indagado se gostava daquele estilo, disse que sim. Que aquela tinha letra e portanto sentido.
Não agüentei!
Se ele não fala inglês e logo não entendia lhufas do que ela estava dizendo, uma voz ou uma arcordeon tocando, pra ele não faria a menor diferença.
Pronto! Bastou isso, pra que a exposição de ideias, se transformasse em imposição. Não de minha parte. Já ouvi dizer por aí que o sábio cala e os menos providos de inteligência sempre querem que prevaleça seus pensamentos. Por mais desconexos que sejam
Depois que me despedi, fiquei me lembrando de quantas situações como essa já participei. Muitas me fizeram morrer de ódio, outras de rir. Aquelas burricinhas nossa de cada dia ou de amigos. E cá pra nós quando são dos amigos, são muito melhores.
Meu pai, por exemplo é do tipo que se acha muito sábio e que conhecimento dividido é conhecimento perdido. Uma vez, quando era pequena e acreditem, eu já fui menor, acompanhava atentamente como sempre, uma conversa de adultos e ouvi de repente a palavra altruísta. Claro que na mesma hora perguntei o que era. Ele, mandou que procurasse no pai dos burros.
Pode com isso?!
Senhoras e senhores, essa foi a primeira aparição do burro egoísta. Aprende uma palavra nova e quer guardar só pra ele.
Há alguns anos, conversava com meu irmão sobre a TV, sua influência sobre os impensantes e a guerra da audiência, e disse que a globo estaria em maus lençóis, não fosse a parceira com o BNDES.
Ele morreu de rir da minha cara, disse que estava louca. De onde já se viu a Globo falir...
Recentemente, viu uma das reportagens exibidas pela Record e disse que eu tinha razão.
Nascia assim o burro São Tomé. Aquele que tem que ver pra crer.
Numa social na casa de uma amiga, no final da festa falávamos sobre alergia. Bizarro, mas final de festa, sabe como é. O assunto acaba e dá uma preguiça de ir embora...
Discutíamos sobre o tema e lembrei que tinha lido que tão alta é a velocidade de um espirro que pode até estourar o tímpano e causar surdez irreversível. Fui violentamente interrompida pelas gargalhadas do idiota que estava comigo.
Essa me matou de raiva.
Gente!! Eu só abro a boca quando tenho certeza.
Me deu vontade de esvaziar aquela boca ignorante e cheia de dentes...
Esse é o burro pra caralho mesmo. Com a licença da palavra. Não sabe porra nenhuma e ainda quer rir de quem sabe.
O pior é que eu não tinha como me defender. Mas a vingança é um prato que se come frio.
Dias depois, saímos com um casal de amigos e ele pediu um H2Oh!
A graça é que ele falou “aga dois O aga”. A coitada da garçonete nem entendeu...
Humilhei sem dó e melhor, na frente do melhor amigo. Como é doce o sabor da vingança...
“Não sabe ler direito amor? Devia pedir um aga dois O aga exclamação!”
A platéia era modesta, mas claro, contei pra todo mundo.
E pra ninguém dizer que só esculacho os outros, conto uma derrota minha.
Na adolescência, tinha um namoradinho que dizia que eu era muito subversiva e sempre recebia como resposta um sorrisinho e um beijo bem acalorado.
Sei lá por que ele achava isso e na época, não tinha a menor noção do que significava o raio dessa palavra e confesso que a idéia de ser sub alguma coisa, não me agradava nem um pouco... Mas, sabia que ele gostava de mim e não iria me xingar.
Sim amigos!!! Eu já fui uma burra oculta e empacada. Por que não consultava o pai dos burros?
Tem também os burros singelos, como uma amiga que aos vinte anos, achava que o tubarão era o marido da baleia.
Que coisa mais fofa! Ela disse assim mesmo, o marido da baleia.
Tem o burro astrológico que disse que o céu da praia tem mais estrelas que o da cidade... e por aí vai.
São muitos e impagáveis.
E você? Que espécie de burro é, já viu ou já foi?


http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=altruísta
http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2002/03/20310.shtml
http://info.abril.com.br/aberto/infonews/032002/14032002-2.shl
http://www.fazendomedia.com/globo40/romero6.htm
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=271SAI002
http://www.drsandrocoelho.com.br/nariz.htm
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=subversivo
http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=subverter

sábado, 26 de setembro de 2009

Carta ao amigo sumido

Meu amigo sumido
não é só mais um amigo.
Faz tanta falta que ligo
se não te vejo mais comigo, meu amigo sumido.

Teu sumiço, minha dor.
Tua palavra, minha verve.
Nunca perco fulgor
pra falar de quem não se esquece...

E mesmo sumido, amigo
repito mais uma vez,
que faz tanta falta que ligo.
Tua presença, meu amigo, é minha sã insensatez

Por isso digo:

Não suma, tão amado amigo.
Sejamos, nós amigos, um do outro, abrigo!


Rogério Soares
Amigo que mesmo longe, nunca está sumido.

Que marola é essa, meu irmão?

Mais um dia normal como todos os outros. Sai da rádio e a caminho de casa, já dentro do ônibus, um senhor que trazia nos cabelos cacheados e na barba densa o peso da idade, muito educadamente, pediu licença e sentou ao meu lado.
Sempre me sento naquelas cadeiras sozinhas, mas quando entrei já estavam ocupadas. Não sou do tipo metidinha. Algumas pessoas simplesmente não respeitam a barreira invisível que cada um carrega e acabam transpondo os limites insistindo em encostar o tempo todo. E cá pra nós, esse negócio de ficar se encostando a qualquer um não rola!
Mas, aquele senhorzinho, tão educado, não me incomodou. Falei que não sou metida!
Lá pelas tantas, muito antes da metade do caminho, da Praça XV à Barão de Drummond em Vila Isabel, algo começou a não cheirar bem.
Nada disso que você está pensando!
O cheiro era de xixi. Que mente hein!
A dúvida era de onde vinha o cheiro. Até agora não consigo acreditar que aquele tiozinho tão bem apessoado fosse o dono do odor particular. Comecei a calcular as possibilidades. Medi o tio da cabeça aos pés. O cabelo e a barba deixavam a desejar, mas a roupa, depunha a seu favor.
Já a rua...
Essa, todos nós conhecemos!
Milhares de homens mijam nas ruas da cidade maravilhosa diariamente.
Sim eles mijam mesmo. Um palavreado tão chulo quanto o próprio ato.
No outro dia vem o caminhão lavando ruas, praças e avenidas inteiras. Em tempos onde sustentabilidade é palavra de ordem e o lema são os famosos “três erres”, nada mais contraditório.
Segui o caminho com um turbilhão de ideias, tentando descobrir se era a rua ou o velho que fedia e sem poder trocar de lugar por que o ônibus estava lotado. Espraguejando os homens e seus pavorosos costumes, desde Adão até a contemporaneidade. E olha que o coitado até podia. Não tinha banheiro.
Quase chegando ao meu ponto final, descobri o culpado. Melhor! A raiz do problema da maldita marola carioca e de todas as outras cidades e cantinhos que sofrem de mal símile.
Em frente a uma padaria, entre a multidão que passava a caminho de casa, uma mãe incentivava seu filhinho a fazer xixi – isso por que ainda é criança, numa árvore.
O ônibus passou devagar e deu pra perceber bem o constrangimento do garoto que bloqueado, simplesmente não conseguia.
Imagine só! Mal saiu das fraldas. Fazer xixi no banheiro já é difícil. Na rua então, sob os olhares da irmã e dos outros, é quase impossível. E pra piorar, tem sempre um ou outro que passa e fala uma gracinha que deixo por sua conta imaginar ou lembrar, se for o caso.
A moral da história é que o episódio fez com que mudasse meus conceitos.
Antes culpava os homens. Hoje, como não tenho filho homem e mesmo se tivesse, não incentivaria essa ou outras atitudes, acho que a culpa é sua. Sua, que habitua seu filho à naturalidade de fazer xixi na rua. Ou acha engraçadinho mandar que mostre o “piruzinho” pra provar que é macho.
Ah! Se tudo fosse xixi.
Sem ter idéia da origem do cheiro, pedi licença àquele senhor educado, que talvez estivesse fedendo de tanto mijar pela rua o dia todo e desci com a certeza incontestável de que o verdadeiro dono da marola carioca é você que acha que pênis é documento de gratuidade pra falta de educação.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Historinha de ônibus

Mais um dia comum.
Estava no ônibus em pleno sossego da minha leitura, ouvindo uma musiquinha, que nem me lembro qual era. A certa altura do percurso, em Botafogo, à caminho de Humaitá, percebi uma movimentação diferente. Uma senhora, aparentando uns cinqüenta e poucos anos, entrou no ônibus e reclamava sem parar.
Muito curiosa, retirei os fones do ouvido e comecei a prestar atenção à conversa.
Ela estava reclamando, por que o motorista não parou no local correto do ponto...
- Francamente o senhor deveria ter parado no ponto e não no meio da rua, nos obrigando a fazer fila em plena avenida de grande movimento com esta!
- Mas, senhora, tinha um ônibus parado no ponto e o sinal está fechado.
- Não me importa. O lugar do ônibus parar é no ponto. Se o senhor estivesse no seu lugar, assim que o sinal abrisse poderíamos entrar, no lugar certo e não correndo risco de sermos atropelados por uma moto no meio da rua.
A esta altura, a paciência do motorista já se esgotava...
- A senhora é motorista?
- Não. Sou cidadã, estou pagando (bem no estilo Lady Kate) e tenho o direito de reclamar. E o senhor deveria se educar pra dirigir pela cidade. Estamos no centro cultural do Brasil e o senhor me vem com uma dessas. Tem mais é que ficar quieto e aceitar a minha reclamação já que está errado.
O motorista sem argumentos só resmungava enquanto a passageira, continuava o que agora tinha se tornado um monólogo cheio de autoridade.
- Eu poderia ligar pra sua empresa e fazer uma reclamação do senhor, com o seu nome, placa e número do ônibus...
Mal sabe ela que não adiantaria de nada, ouvi dizer que as empresas não fazem muito ou nada quando seus motoristas são criticados, por causa da falta de candidatos a ocupar esse posto. Verdade ou não, isso explica por que é tão comum vermos alguns deles cometendo tantas barbaridades pela cidade ou nas estradas. E se ainda não perceberam essa história de “como estou dirigindo”, com número pra fazer reclamações é lenda urbana. Arrisque-se e comprove. Mas voltando ao assunto, a mulher foi adiante...
- E outra, eu ligo para os jornais dou o nome da sua empresa e do senhor e tudo mais...
A cobradora interveio em defesa do amigo.
- Aí, a senhora diz também que ele está trabalhando desde as cinco da manhã, sem descanso.
A resposta veio seca e na testa.
- Não tenho nada com isso. Também acordo as cinco. Ou a senhora acha que estou indo fazer as unhas. Também trabalho. E outra. Se não agüenta ser motorista de ônibus, ele que arrume outra profissão.
Concordei com ela. Não tenho nada a ver com a vida do motorista. Que horas ele “pegou” ou vai “largar”. Quero chegar ao meu destino em paz e segurança. Já que se propôs a dirigir um ônibus faça direito ou vá procurar outro ramo. Mesmo assim, tive pena do motorista que só se esqueceu que estava na zona sul e não na Presidente Vargas, onde na ânsia de chegar logo, na correria ou sabe-se lá o que, as pessoas nem ligam e sobem até com o ônibus andando.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Pênis humano, um prodígio da engenharia natural


O pênis humano é um órgão esquisito. A começar pelo tamanho e seguindo pelo formato.
Até o membro dos chimpanzés, de longe os grandes macacos mais bem dotados do mundo, tem no máximo a metade do comprimento e da circunferência de um pênis humano médio. Isso sem falar no formato do membro, que é positivamente bizarro na nossa espécie.
Mas é tudo muito fácil de entender. A gente já sabe muito bem que o elo perdido da evolução humana está na competição. A bizarrice peniana também, uma espécie de esgrima de falos, se você quiser.
Esse tamanho todo é uma forma de alcançar o mais fundo possível na cavidade vaginal da parceira e depositar o esperma o mais perto que der do útero – o que, lógico, favorece as chances de engravidá-la. Não parece muito interessante, até que levamos em consideração não apenas o tamanho, mas o formato do falo humano, único com glande.
Outros grandes macacos se contentam com uma haste inteiriça, mais ou menos comprida. Em geral, durante a penetração, o prepúcio é puxado para baixo, expondo a glande até a região conhecida como coroa – a circunferência saliente que separa a cabeça do pênis propriamente do resto do órgão.
O detalhe crucial, é que a circunferência da coroa é mais larga que a da haste do membro abaixo dela. Trata-se, na prática, de uma espécie de guarda-chuva, que eu acho bem parecida com um cogumelo. A hipótese dos pesquisadores é que esse design anatômico tão específico é, na verdade, um removedor de esperma alheio. Os movimentos de penetração fariam com que o sêmen de um rival, depositado anteriormente na vagina da parceira, fosse levado para debaixo da coroa da glande e retirado dali, abrindo espaço para os espermatozóides do atual copulador.
“Urgh”, dirá você. Infelizmente, a infidelidade existe desde que o mundo é mundo, e na era pré-camisinha e pré-pílula muitas vezes era acompanhada por gestações nas quais o parceiro fixo da mulher não era o pai.
O raciocínio também vale para um eventual Don Juan que pode usar sua glande como ferramenta para ter filhos sem que precise criá-los. Lembre-se de que o sucesso reprodutivo é a moeda de troca número 1 da seleção natural. Qualquer ancestral nosso com modificações anatômicas que caminhassem na direção da atual glande teria mais chances de deixar descendentes e, portanto, veríamos a característica se espalhar entre a população masculina ao longo das gerações – desde que a modificação fosse controlada por características genéticas que pudessem ser passadas via reprodução.
OK. Sabendo que nossa espécie apresenta índices consideráveis de infidelidade, faz todo o sentido que esse mecanismo tenha evoluído. Mas e os chimpanzés, que são bem mais promíscuos que nós de qualquer jeito que se olhe?
Nossos parentes resolvem o problema de maneira diferente, por meio da produção bruta de esperma: os testículos dos bichos são três vezes maiores que os dos machos humanos. O que provavelmente aconteceu, é que transformações genéticas aleatórias “empurraram” a seleção de características sexuais para um lado na nossa espécie e para outro nos chimpanzés.
Os pesquisadores podem estar certos ou errados nesse raciocínio todo, mas de um fato não dá para fugir: pênis podem não ser exatamente uma lindeza, mas são um prodígio de engenharia natural.

Bonitinhos, mas ordinários




Advinha quem é!
Um: é símbolo de paz!
Dois: é símbolo do Amor!
Três: Encrenca na certa!

Conheça agora os perigos que os pombos trazem para as cidades e para a sua família.

A poeira dos ninhos e das fezes secas pode causar doenças como: Ornitose, Histoplasmose, Criptococose, Salmonelose, e Alergias.
Eles estão disseminando um tipo de ácaro típico do meio rural, que começa a aparecer com freqüência em áreas urbanas e a preocupar especialistas. O ácaro hematófago Dermanyssus galinae, o piolho de galinha que causa dermatite, uma coceira intensa e transmite bactérias como ariquetsia, responsável pelo tifo.
O Laboratório de Ixódides do Departamento de Entomologia da Fundação Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) estuda o fenômeno desde 1999, a partir da infestação pelos ácaros em um dos prédios da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, em um apartamento residencial de Copacabana, no Rio, e no próprio prédio do Pavilhão Carlos Chagas, no campus da fundação.

E você, vai continuar alimentando os pombos e pondo sua saúde e a de vizinhos em risco!

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Viva o ovo!


Gente quem é que entende?
Uma hora é bom tomar leite. Diziam que as mães deviam amamentar os bebês até que eles não quisessem mais. Quanto mais a criança mamava melhor era. Agora não pode mais! É só até o sexto mês e acabou.
A nova surpresa fica por conta do ovo. Já foi considerado um verdadeiro vilão, o rei do colesterol, recomendado apenas duas vezes por semana.
Isso tudo foi antes, hoje ele é o maioral, o melhor de todos. Tantos benefícios, fez do ovo um verdadeiro galã. Imaginem só, que até dieta do ovo já inventaram. Descobriu-se recentemente que é um alimento completo, rico em proteínas e que enriquecer o café da manhã com pelo menos um, faz você ter menos fome nas próximas refeições. Dessa maneira você vai ingerir menos calorias durante o dia. Gostou? Ovo emagrece.
Isso mesmo! Tudo isso por que ele tem uma estrutura muito complexa que exige uma digestão lenta o que faz você demorar a sentir fome novamente. Tanto a gema quanto a clara são ricas em boas gorduras. A gema mantém os níveis de açúcar controlados, o que diminui os ataques de gula. Já a clara contém leucina que evita a perda de massa magra e você só perde gordura. Que maravilha!!! Você emagrece e não vira uma gelatina.
Mas afinal de contas e o tal colesterol? Onde foi parar?
É, descobriram que não tem nada que comprove sua relação com o aumento de taxas de gordura nociva ao organismo.
O ovo foi injustiçado por tanto tempo, acusado sem ter culpa.
Ah! Se eu soubesse antes não teria passado fome com dietas torturantes!
Mas não vá se empolgando e se entupindo de ovo. O recomendado é um por dia, no café da manhã, para controlar a fome desde cedo. E a promessa é: coma um por dia e perca até dois quilos por semana.
Anda logo, comece a dieta agora mesmo. Antes que descubram que estavam enganados!